30 de nov. de 2011

Congresso de Auxiliares e Técnicos de Enfermagem




Foi promovido dias 28 e 29 de novembro, no Salão Nobre da Faculdade de Medicina de Botucatu/Unesp (FMB), o 10º Congresso de Auxiliares e Técnicos de Enfermagem. O tema deste ano, “Humanizar é preciso”, visava capacitar os profissionais da área de saúde sobre sua atuação frente ao paciente.

Para a abertura foram convidados para compor a mesa prof. Emílio Curcelli, superintendente do Hospital das Clínicas; A enfermeira Andreia Zamberlan, diretora da Divisão Técnica de Enfermagem; profª Silvana Molina Lima, representando a chefe do Departamento de Enfermagem profª Carmem Casquel Monti e prof. Antonio Rugolo Junior, representando a Fundação para o Desenvolvimento Médico e Hospitalar (Famesp).



Todos relataram a satisfação de participarem dessa iniciativa que já tem dez anos. “É de extrema importância esse evento, pois a enfermagem é a única classe que fica 24horas por dia com o paciente. É, para nós, a classe mais importante dentro do Hospital”, relatou Emílio.

“Essa é a maior classe do hospital e a que lida com os maiores conflitos. O maior reconhecimento que recebem é a gratidão dos pacientes”, explica a enfermeira Andreia. “É muito importante esse congresso, pois, com ele, o atendimento aos pacientes melhorará cada vez mais”, disse Silvana Molina.

Rugolo esmiuçou a importância desse tema. “O paciente chega aqui fragilizado e muitas vezes ele não precisa de atendimento médico, mas sim de calor humano. A humanização ainda é importante dentro do ambiente de trabalhos entre os enfermeiros, para assim ter uma boa convivência”, finalizou.

Logo em seguida foi apresentada uma peça de teatro pela escola Oficina da Dança, na qual foi realçada a diferença entre um atendimento ruim e um humanizado, fazendo com que todo o público se divertisse e notasse como ocorre cada abordagem. 

Após esse espetáculo a enfermeira especializada em oncologia e pedagogia Amanda Creste Risso ministrou uma palestra sobre a questão da necessidade da humanização dentro das unidades de saúde.
Marina Cirne/ACI

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