29 de out. de 2008

Após furtos, sindicalista promete prender ladrões

Depois de ter a sede do Sindicato dos Ferroviários furtada no final de semana da semana retrasada, o diretor do local, Hélio Maschetti, promete 'fazer justiça com as próprias mãos' caso os bandidos não sejam presos ou pelo menos acusados pelos delitos. "Já é a terceira vez que o sindicato é invadido. Mais uma chácara e duas casas foram furtadas. A população do nosso bairro está desamparada e nas mãos desses bandidos. Sei o nome de quem entrou aqui. Já entreguei para a Polícia, mas está tudo em greve. Não ando armado, mas se não prenderem esses bandidos vou fazer justiça com as próprias mãos", avisa.

Segundo Maschetti, os ladrões entraram na sede do sindicato arrombando um vitrô com um pedaço de madeira, além de abrir uma janela deslizante. Alerta também que roubaram todos os fios de uma chácara nas proximidades do sindicato, na Vila Ema, além de levarem a tevê da residência de uma moradora na Vila Maria. "As pessoas não podem ficar indefesas. Proponho que elas andem armadas", afirma.

Os prejuízos com o furto no seu local de trabalho chegam a R$ 700. Uma das máquinas de jato de alta pressão custa R$ 1.800, mas ele conseguiu de volta. "Por meios próprios consegui recuperar parte dos objetos, mas esses ladrões não podem continuar soltos", diz.

A Polícia Militar, afirma o sindicalista, esteve no local do furto e a Polícia Civil prometeu agir depois que sua greve terminar. Na DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Botucatu o delegado responsável não foi localizado para comentar sobre investigações durante a paralisação dos policiais.

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