16 de fev. de 2017

Mudança promete evitar falta de medicamentos no hospital das clínicas de Botucatu


O superintendente do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (HCFMB), Dr. André Balbi,  anunciou na última semana algumas mudanças no Núcleo de Farmácia do HCFMB. O Núcleo, que tem como principal atividade a dispensação de medicamentos a todas as áreas do Hospital, anteriormente era coordenado pela farmacêutica Patrícia Moratelli, que assumiu há alguns dias a Diretoria de Compras, Abastecimento e Infraestrutura do HCFMB.  
Na reunião, a nefrologista Drª. Daniela Ponce foi anunciada como a nova coordenadora do Núcleo. Dra. Daniela agradeceu o convite. “Sou grata pela confiança e oportunidade. Acredito que faremos um ótimo trabalho em equipe. Teremos mudanças na estrutura física da farmácia e investiremos na melhoria da assistência farmacêutica, evitando a falta e o desperdício de medicamentos”, afirmou.
Além dos Núcleos de Dispensação de Medicamentos e Planejamento e Compras, a Farmácia do HCFMB passa a contar com o Núcleo de Farmácia Clínica, que será gradualmente criado e dará assistência farmacêutica não só aos profissionais de enfermagem e médicos, mas também aos pacientes em todas as áreas do Hospital. O Núcleo da Comissão de Padronização de Medicamentos passará por uma reformulação neste primeiro semestre.
O Setor Central de Kits passa a ser incorporado no Núcleo de Dispensação, sendo agora de responsabilidade da Farmácia toda a dispensação de kits para diagnósticos e procedimentos cirúrgicos.
O supervisor farmacêutico Adriano dos Santos continua como responsável técnico da Seção, com ênfase no núcleo de dispensação de medicamentos e materiais. Lucilena Bardella Stelzer também permanece na coordenação do Núcleo de Planejamento e Compras.
Balbi finalizou dizendo que o principal intuito dessas mudanças é manter o abastecimento contínuo dos medicamentos e materiais necessários. “Temos toda condição e capacidade de atender a demanda de medicamentos e materiais do nosso Hospital. Tenho certeza que nosso trabalho priorizará o uso racional dos medicamentos, para que não haja falta aos nossos pacientes, estejam eles internados ou não”, concluiu. 

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