Universitários aguardam início da prova |
Estudantes do ensino superior foram avaliados durante prova do ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes), neste domingo, em todo o Brasil.
As provas foram elaboradas com oito questões de múltipla escolha e duas redações. Os alunos foram avaliados quanto a situações vivenciadas pelo País, como evasão escolar, violência, e elaboraram redações com temas como ética e democracia, entre outros.
O Enane é uma forma de avaliação do ensino superior, sendo obrigatório aos alunos, sob a pena de não receberem diploma caso não comparecerem. Foram convocados 650.066 estudantes de 14 cursos de bacharelado e de cinco cursos superiores de tecnologia.
Em Botucatu (SP), um dos pontos de prova foi a Escola Dr. Cardoso de Almeida (Cardosinho), na Praça Martinho Nogueira, no Centro.
O resultado das provas e o desempenho dos estudantes devem ser divulgados no próximo mês pelo MEC. (Da Redação Espaço do Bem).
Estudantes elogiam exame, mas criticam obrigatoriedade
Prova teve grande movimento, neste domingo |
Estudantes universitários de Brasíliaque fizeram, hoje (21), o Enade consideraram fundamental a realização da prova, mas reclamaram de sua obrigatoriedade, uma vez que, se não realizarem a prova, não receberão o diploma do Ministério da Educação (MEC) quando da conclusão dos cursos.
A prova é aplicada aos alunos dos primeiro e segundo semestres e aos que estão concluindo o curso superior para avaliar a qualidade do ensino oferecido pelas universidades, centros universitários e faculdades.
"Se não fosse obrigatório tenho certeza que quase ninguém faria", afirmou Murilo Santana, 42 anos, estudante de gestão ambiental, ao ser perguntado sobre a questão da obrigatoriedade. No entanto, ele ressaltou a importância de se fazer a prova uma vez que é por meio dela que "o MEC avalia o sistema educacional da universidade".
Ítalo Magdiel, 19 anos, morador da cidade satélite de Riacho Fundo e aluno de gestão ambiental é outro que considera a realização do Enade fundamental. Para ele, o estudante para que o MEC tenha um ranking dos cursos oferecidos pelas universidade e forcem aquelas com notas mais baixas a melhorarem seus currículos. "Vale a consciência de cada um. É preciso saber se o estudante se dedicou e seria uma falta de ética, caráter e moral fazer a prova de qualquer jeito".
Ítalo Rossi, 18 anos, morador de Taguatinga, que cursa educação física disse que "tem gente que não tem nenhum interesse em fazer [a prova]. "Se não fosse obrigatório seria muito difícil alguém vir". (Marcos Chagas - Repórter da Agência Brasil - Fotos: Wilson Dias/ABR).
A prova é aplicada aos alunos dos primeiro e segundo semestres e aos que estão concluindo o curso superior para avaliar a qualidade do ensino oferecido pelas universidades, centros universitários e faculdades.
"Se não fosse obrigatório tenho certeza que quase ninguém faria", afirmou Murilo Santana, 42 anos, estudante de gestão ambiental, ao ser perguntado sobre a questão da obrigatoriedade. No entanto, ele ressaltou a importância de se fazer a prova uma vez que é por meio dela que "o MEC avalia o sistema educacional da universidade".
Ítalo Magdiel, 19 anos, morador da cidade satélite de Riacho Fundo e aluno de gestão ambiental é outro que considera a realização do Enade fundamental. Para ele, o estudante para que o MEC tenha um ranking dos cursos oferecidos pelas universidade e forcem aquelas com notas mais baixas a melhorarem seus currículos. "Vale a consciência de cada um. É preciso saber se o estudante se dedicou e seria uma falta de ética, caráter e moral fazer a prova de qualquer jeito".
Ítalo Rossi, 18 anos, morador de Taguatinga, que cursa educação física disse que "tem gente que não tem nenhum interesse em fazer [a prova]. "Se não fosse obrigatório seria muito difícil alguém vir". (Marcos Chagas - Repórter da Agência Brasil - Fotos: Wilson Dias/ABR).
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