O cavalo ficou com as “penas” todas ensanguentadas e o restante do corpo com hematomas. O animal foi levado pelo serviço de zoonozes da Prefeitura até o Hospital Veterinário da Unesp. O professor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Carlos Alberto Hussni fez o atendimento ao cavalo. Ele diz que apesar das lesões profundas nas pernas (carpo) o animal está bem e não corre risco de morrer. “Quando está na carroça o animal é uma presa fácil; quando está solto consegue se defender com coices”.
O dono do animal não foi identificado. A família informou que tem o cavalo Chitão há 16 anos, o qual é o animal de estimação da casa. Filhos e netos do carpinteiro foram ao hospital acompanhar os exames no equino. O cão morto passará por exames de raiva.
Cidade teve 30 agressões caninas no ano passado
Botucatu teve 30 ataques de cães durante o ano passado. A informação é do veterinário da Vigilância em Saúde Ambiental, Cassiano Victória. “Não é um número anormal, mas o melhor é que tivéssemos menos”, cita.
Ele informa que o cão é um animal sempre imprevisível, por isso, deve-se evitar que fique na rua sem coleira ou focinheira. É indicado o adestramento. “Muitos soltam o animal pela manhã e só prendem à tarde, o que é errado”, cita. Todos os meses de agosto, lembra ele, são feitas campanhas de posse responsável. Agentes de Saúde Ambiental também atuam em bairros o ano todo orientando quando encontram problemas com cães.