Em março de 2020, o Brasil estava vivenciando uma de suas maiores crises, devido a um surto viral, o Sars-covid 19, a crise na saúde trouxe inúmeras consequências para a nossa economia, tanta que inúmeros setores foram fechados e devíamos estar isolados, muitos órgãos públicos, como a Escola, foi fechada, na tentativa de impedir a propagação viral. Com isso muitos alunos, ficaram sem aulas presenciais.
O ensino hibrido, remoto ou online nunca foi tão adaptado, incluído na vida dessas crianças, que precisaram estudar em suas casas, terem acesso adequado a internet, os pais, muitos que trabalhavam fora foram obrigados a trabalhar “home-office” e serem professores, protagonistas atuante no ensino de seus filhos, alunos universitários, que estavam estudando e se formando viram-se em uma situação diferente, mesmo que o ensino EAD ainda era pouco usual, ficou sendo usual como nunca em todo o nosso país. E a educação? Como ficou?
Foi um aspecto positivo? Todo esses processo de aprendizagem com toda mudança foi afetado e muito, alguns não tinham acesso a internet, outros tinham, porém não tinham quem os ajudassem em casa, os professores, passaram a ensinar online e todo o ensino foi decaindo um pouco mais, acredito que existem alunos que mal conseguem ler e escrever no Ensino Fundamental, sim e o comprometimento ficou defasado, alguns não voltaram a estudar em outubro de 2021, no qual o MEC (Ministério Educação e Cultura) decretou o retorno as aulas obrigatório, foram feitas várias ações inclusive de busca ativa para localizar os alunos e retornarem para as escolas.
Comprometer-se com a educação, deve começar em casa, com a família, a escola é um apoio para que isso aconteça, educar compreende uma ajuda mútua, que muitas vezes a cobrança querer esforço de todos, porém a maior tem que iniciar com os pais, os tutores e aqueles que foi designado tal mérito e exercê-lo com excelência.
Rose Succi Nakamura, Articulista, Professora e pedagoga.
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