22 de mai. de 2013

Estresse pode ser controlado com a alimentação


Em um mundo globalizado, onde são inúmeras as atividades desempenhadas, escuta-se com frequência a frase: “estou estressado”. Todos dizem isso em algum momento, mas poucos sabem o que realmente o estresse significa. Segundo a médica cirurgiã plástica Kátia Haranaka, essa sensação é causada pelo baixo nível de serotonina nos receptores do cérebro e dos intestinos. Sendo assim, para manter o corpo e a mente funcionando perfeitamente, é necessária uma alimentação de qualidade.




Mas, como o estresse começa? Segundo Dra. Kátia, esse sentimento vem com o autoabandono. “Ele é orgânico, isto é, é uma escolha de hábitos de autodestruição do sistema de bem estar interno; é um pedido do corpo para que a pessoa volte à disciplina”, alerta.

Já a serotonina, que é um neurotransmissor, está intimamente relacionada aos transtornos afetivos ou do humor. “Ela é a essência do amor em cada um de nós”, explica a médica. Assim, o jeito de diminuir o efeito do estresse na rotina é mudar a alimentação e o estilo de vida. “Quando nos esquecemos de nós mesmos, perdemos o respeito por esta máquina tão maravilhosa que se chama corpo”, afirma.

A profissional revela que todos necessitam de alguns itens básicos como, por exemplo, a água, fonte geradora de energia. “Uma única célula é 88% composta por esse solvente universal. Portanto, beber no mínimo três litros de água até ás 19 horas é treino”, declara.

Outro conselho é tomar um vermífugo que mate a Giardia - um protozoário microscópico que parasita o intestino dos seres humanos. “O ideal é tomar a cada seis meses e escolher o tipo secnidazol”, orienta. Dra. Kátia também fala que as pessoas precisam abandonar a falsa idéia de que álcool é social. “Ele traz o vício, além de ser inflamatório e destruidor de neurônios e da mucosa do intestino”, complementa.

Segundo a doutora, as pessoas também precisam comer frutas e verduras, além de abandonar ao máximo o leite da vaca e seus derivados crus. “Esse é o alimento mais inflamatório que existe hoje e, sendo assim, afeta os receptores da serotonina”, finaliza.

Kátia Haranaka – CRM 76611/SP - Médica com especialização em Cirurgia Plástica. É membro do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, membro da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas e também membro do Grupo Brasileiro de Melanoma.

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