O Departamento de Dermatologia e Radioterapia da Faculdade de Medicina de Botucatu/Unesp (FMB) realizará, dia 26 de novembro, pelo 13º ano consecutivo, a Campanha Nacional de Prevenção ao Câncer da Pele. Em Botucatu, como nas edições anteriores, os exames serão realizados no Centro de Saúde Escola, das 9 às 15 horas, com a participação dos professores de dermatologia, médicos do departamento, médicos residentes em dermatologia e alunos das Ligas de Dermatologia e Câncer.
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O objetivo é conscientizar a população sobre os meios capazes de impedir o surgimento da doença. Durante a campanha, serão realizados palestras e exames de pele gratuitos visando intensificar o diagnóstico e o tratamento dos casos. Os pacientes que necessitarem serão encaminhados para tratamento no Hospital das Clínicas da FMB.
No Brasil, em 2010, na mesma campanha, foram avaliados 32.428 pacientes com diagnóstico de câncer da pele em 3.607 pacientes (11,12%). Em Botucatu, foram atendidos 434 pacientes e o diagnóstico de câncer de pele ocorreu em 33 pacientes (7,6%).
Sobre o Câncer da Pele
Câncer da pele é o crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Estas células se dispõem formando camadas e, de acordo com a camada afetada, definimos os diferentes tipos de câncer. Os mais comuns são os carcinomas basocelulares e os espinocelulares; o mais perigoso é o melanoma.
A radiação ultravioleta é a principal responsável pelo desenvolvimento do câncer e o envelhecimento da pele. Ela se concentra nas cabines de bronzeamento artificial e nos raios solares.
O carcinoma basocelular é o tipo mais freqüente, representando 70% dos casos. É mais comum após os 40 anos, em pessoas de pele clara. Seu surgimento está diretamente ligado à exposição solar acumulada durante a vida. Apesar de não causar metástase, (se espalhar para diferentes órgãos) pode destruir os tecidos à sua volta, atingindo até cartilagens e ossos.
Como identificar o Câncer de Pele
Além da proteção solar, é importante fazer uma avaliação clínica da pele para prevenir o desenvolvimento da doença. É preciso estar atento a alguns sinais:
Crescimento na pele de aparência elevada e brilhante, translúcida, avermelhada, castanha, rósea ou multicolorida; uma pinta preta ou castanha que muda sua cor, textura, torna-se irregular nas bordas e cresce de tamanho; mancha ou ferida que não cicatriza, que continua a crescer apresentando coceira, crostas, erosões ou sangramento.
Assessoria de Comunicação e Imprensa da FMB/Unesp e HCFMB
(com informações da Sociedade Brasileira de Dermatologia)
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O objetivo é conscientizar a população sobre os meios capazes de impedir o surgimento da doença. Durante a campanha, serão realizados palestras e exames de pele gratuitos visando intensificar o diagnóstico e o tratamento dos casos. Os pacientes que necessitarem serão encaminhados para tratamento no Hospital das Clínicas da FMB.
No Brasil, em 2010, na mesma campanha, foram avaliados 32.428 pacientes com diagnóstico de câncer da pele em 3.607 pacientes (11,12%). Em Botucatu, foram atendidos 434 pacientes e o diagnóstico de câncer de pele ocorreu em 33 pacientes (7,6%).
Sobre o Câncer da Pele
Câncer da pele é o crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Estas células se dispõem formando camadas e, de acordo com a camada afetada, definimos os diferentes tipos de câncer. Os mais comuns são os carcinomas basocelulares e os espinocelulares; o mais perigoso é o melanoma.
A radiação ultravioleta é a principal responsável pelo desenvolvimento do câncer e o envelhecimento da pele. Ela se concentra nas cabines de bronzeamento artificial e nos raios solares.
O carcinoma basocelular é o tipo mais freqüente, representando 70% dos casos. É mais comum após os 40 anos, em pessoas de pele clara. Seu surgimento está diretamente ligado à exposição solar acumulada durante a vida. Apesar de não causar metástase, (se espalhar para diferentes órgãos) pode destruir os tecidos à sua volta, atingindo até cartilagens e ossos.
Como identificar o Câncer de Pele
Além da proteção solar, é importante fazer uma avaliação clínica da pele para prevenir o desenvolvimento da doença. É preciso estar atento a alguns sinais:
Crescimento na pele de aparência elevada e brilhante, translúcida, avermelhada, castanha, rósea ou multicolorida; uma pinta preta ou castanha que muda sua cor, textura, torna-se irregular nas bordas e cresce de tamanho; mancha ou ferida que não cicatriza, que continua a crescer apresentando coceira, crostas, erosões ou sangramento.
Assessoria de Comunicação e Imprensa da FMB/Unesp e HCFMB
(com informações da Sociedade Brasileira de Dermatologia)
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