Segundo estudo, essa pode ser a razão desses profissionais não participarem de programas de saúde da voz.
AGÊNCIA NOTISA - Um estudo realizado com 502 educadores brasileiros de escolas públicas municipais revela que eles percebem problemas vocais, mas não enxergam de forma tão clara que esses problemas podem levar a restrições. Para Maria Lúcia Suzigan Dragone, professora do Centro Universitário de Araquara (UNIARA), isso talvez possa explicar porque esses profissionais têm pequena participação em programas de saúde vocal.
A pesquisadora conta no artigo, que ainda será publicado no periódico internacional Folia Phoniatrica et Logopaedica – International journal of Phoniatrics, Speech therapy and Communication Pathology –, que chegou a esta conclusão após analisar dados obtidos a partir do questionário Voice Activity and Participation Profile (VAPP), ministrado aos participantes.
AGÊNCIA NOTISA - Um estudo realizado com 502 educadores brasileiros de escolas públicas municipais revela que eles percebem problemas vocais, mas não enxergam de forma tão clara que esses problemas podem levar a restrições. Para Maria Lúcia Suzigan Dragone, professora do Centro Universitário de Araquara (UNIARA), isso talvez possa explicar porque esses profissionais têm pequena participação em programas de saúde vocal.
A pesquisadora conta no artigo, que ainda será publicado no periódico internacional Folia Phoniatrica et Logopaedica – International journal of Phoniatrics, Speech therapy and Communication Pathology –, que chegou a esta conclusão após analisar dados obtidos a partir do questionário Voice Activity and Participation Profile (VAPP), ministrado aos participantes.
Maria Lúcia afirma que correlacionou as informações com resultados prévios da literatura de grupos disfônicos e não disfônicos. Vale lembrar que disfonia é definida como qualquer perturbação da voz, manifestada por rouquidão ou outros defeitos de fonação, devido a causas orgânicas, funcionais ou psíquicas.
Segundo Maria Lúcia, a “pontuação dos educadores ficou próxima a do grupo de não disfônicos com relação à comunicação diária e social, e limitações emocionais e de atividade, mas a percepção de problemas na voz ficou mais próxima daquela observada no grupo disfônico”.
Segundo Maria Lúcia, a “pontuação dos educadores ficou próxima a do grupo de não disfônicos com relação à comunicação diária e social, e limitações emocionais e de atividade, mas a percepção de problemas na voz ficou mais próxima daquela observada no grupo disfônico”.
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