Durante o ano de 2012 o Museu do Café recebeu 19.612. Essa marca ficou apenas 9 números abaixo do recorde de visita, registrado no ano de 2010 com exatos 19.621. As marcas registradas, desde 2006 quando do inicio dos trabalhos no projeto são as seguintes:
2006 - 2.303 visitantes
2007 - 2.769
visitantes
2008 – 13.351
visitantes
2009 – 16.278
visitantes
2010 – 19.621
visitantes
2011 – 18.358
visitantes
Somados os resultados desde 2006,
o Museu recebeu 92.292 visitantes. Importante registrar que os resultados
obtidos são em função do apoio que o projeto vem conseguindo junto as empresas
parceiras, incluindo nesse caso, a imprensa. Desde 2006 os jornais, revistas,
rádios, televisões e mídia eletrônica, dentre outros, tem dado ampla cobertura
as ações e eventos realizados no Museu o que, por certo, tem contribuído muito
para o número de visitantes crescer a cada ano.
Outro detalhe que também precisa ser
considerado é o esforço da equipe de monitores, que até o final de dezembro
contava com 3 membros. Esses monitores são responsáveis por todo o atendimento
aos visitantes, e também por permitir o funcionamento do Museu nos finais de
semana e nos feriados.
Agora a meta é que o Museu supere a marca
de 100 mil visitantes até o meio deste ano.
Procedência dos visitantes: Fechado o ano de 2012, e de acordo com o “Livro de
Visitantes”, de um total de 9.084 registros, a distribuição da procedência é a
seguinte:
Botucatu – 4.127 visitantes
Interior de São Paulo
– 3.161 visitantes
São Paulo – capital – 933 visitantes
Outros Estados – 669 visitantes
Outros Países – 194 visitantes
Evidente que esses números são
inferiores ao número total de visitantes, pois, nem todos registram a
procedência no livro. Mas mesmo assim é um indicador importante do Museu, Chama
atenção o número de visitantes estrangeiros. Já em relação ao Brasil o Museu
recebe visitantes de todos os Estados.
2013: Para
o ano que se inicia o Coordenador do Núcleo espera que algumas questões
fundamentais sejam enfrentadas. Uma delas está relacionada ao tombamento do
conjunto arquitetônico histórico da Fazenda Lageado, pelo CONDEPHAAT. É
fundamental que a Universidade, independente da unidade que utiliza o prédio
tombado, seja a FCA ou a FMVZ, se preocupe com as novas obras e ações no
interior do limite da área tombada. Algumas intervenções realizadas nos últimos
anos, já durante período em que o processo de tombamento estava em fase final
de análise e, portanto, impedida qualquer ação sem comunicação àquele órgão,
devem ser reavaliadas. Por outro lado, para o Conselho pouco importa a Unidade
que utiliza o imóvel, a responsabilidade final é da UNESP. Outra preocupação
está relacionada a circulação de caminhões, alguns com excesso de peso e
altura, pela área histórica tendo sido registrado inclusive danos ao patrimônio
histórico. É fundamental que a Universidade normatize essa circulação
objetivando preservar o patrimônio. Também deverá merecer atenção ao longo de
2013 a preservação e restauro da antiga Casa Grande que abriga o Museu do Café.
Já algum tempo o prédio vem sendo acompanhado e as medidas de reforço da
estrutura devem ser priorizadas. Antes disso entretanto é fundamental que a
Universidade disponha de um projeto completo de restauro do imóvel como forma
de demonstrar sua preocupação a preservação desse importante patrimônio do
nosso Estado. Essas são algumas das
questões que devem ser priorizadas ao longo de 2013.
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