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AÇÃO SOCIAL
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Os membros eleitos exercerão suas funções por um período de quatro anos.
Na manhã desta quarta-feira, 10, no auditório da Pinacoteca Fórum das Artes, foi realizada a cerimônia de posse dos novos Conselheiros Tutelares de Botucatu para a gestão 2024/2027.
O evento contou com a presença da presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Botucatu, Nilza Pinheiro e Conselheiros; do Vice-presidente da Câmara Municipal, Sargento Laudo; do Secretário de Participação Popular e Comunicação, André Rogério Barbosa; do Secretário de Zeladoria, Paulo Sérgio Alves; da Secretária de Educação, Cláudia Gabriel; Secretaria de Cultura, Cris Cury; e os Vereadores Palhinha e Alessandra Lucchesi, além de familiares e convidados dos novos conselheiros tutelares.
A eleição para os novos conselheiros ocorreu em 1º de Outubro de 2023, onde foram escolhidas cinco titulares e cinco suplentes para compor o Conselho Tutelar de Botucatu.
Todo processo foi coordenado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) de Botucatu.
Os membros eleitos exercerão suas funções por um período de quatro anos. Tomaram posse: Olívia Torres de Moraes; Elizabete Rodrigues Bonito; Marta Lúcia dos Santos; Nathalia Maria Glouck e Bianca Elias Ferreira.
Conselho Tutelar
De acordo com o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), são atribuições do Conselho Tutelar e, portanto, dos membros que o compõem, atender crianças e adolescentes com direitos violados ou ameaçados. Além disso, o conselheiro tutelar é responsável por promover o encaminhamento de situações aos pais ou responsáveis, mediante termo de responsabilidade.
Entre as medidas que o Conselho Tutelar pode aplicar: Promover a execução de suas decisões, podendo para tanto: Requisitar serviços públicos nas áreas de saúde, educação, serviço social, previdência, trabalho e segurança; Representar junto à autoridade judiciária nos casos de descumprimento injustificado de suas deliberações.
Serviço
Conselho Tutelar de Botucatu
Rua Dr Cardoso de Almeida 1026 centro.
Telefone (14) 3811-1408
Iniciado em agosto com patrocínio Unilever, pela marca Hellmann's, B3 e Gastronomia Periférica, projeto segue com campanha de captação aberta para alcançar 34 mil refeições por mês e passar a oferecer marmitas para famílias da comunidade já no ano que vem
São Paulo, 20 de dezembro de 2023 - Três meses após a inauguração, o Restaurante Baccarelli já supera a marca de 30 mil refeições servidas a crianças e jovens em situação de vulnerabilidade. São centenas de alunos e alunas recebendo diariamente café da manhã, almoço e café da tarde no Instituto Baccarelli, projeto de transformação e inclusão social com sede em Heliópolis. A cada mês, o restaurante utiliza mais de 550kg de alimentos como arroz, feijão carioca, macarrão, farinha de mandioca, farinha de trigo e café em pó.
O Restaurante Baccarelli foi concebido como um projeto para combater à fome e o desperdício na comunidade de Heliópolis. O Instituto promove o preparo e a distribuição das refeições com o patrocínio Unilever, pela marca Hellmann's, B3 e em parceria com do negócio social Gastronomia Periférica. Parte dos insumos do restaurante são doados pela iniciativa Unidos Pela Comida, encabeçada por Hellmann’s.
A iniciativa segue com a campanha de captação aberta para receber doações de empresas e pessoas físicas. Doando R$ 35 (pouco mais de R$ 1,00 por dia), é possível garantir que nove refeições sejam distribuídas no restaurante. O site da campanha possibilita ainda doações de outros valores: R$ 75, R$ 150 e R$ 200: www.institutobaccarelli.org.
Com as doações, o Restaurante Baccarelli poderá expandir para 34 mil o número de refeições servidas por mês. Além de alimentar os alunos do Instituto, o restaurante tem como meta passar a distribuir marmitas para famílias da comunidade. “Já estamos em contato com empresas do setor alimentício e firmamos algumas parcerias visando ampliar o alcance da nossa cozinha”, projeta Edilson Ventureli, diretor executivo do Instituto Baccarelli.
O aumento na capacidade do restaurante passa também pela contratação das cozinheiras do curso de Cozinha Profissional realizado pela instituição também em parceria com a Gastronomia Periférica. Das 20 alunas que concluíram a primeira edição do curso neste mês de outubro, seis já estão empregadas, sendo cinco delas contratadas pelo próprio Restaurante Baccarelli, e uma pelo Da Quebrada, restaurante da Gastronomia Periférica localizado no bairro da Vila Madalena.
Realizada entre julho e agosto, a formação de Cozinha Profissional teve ênfase em Cozinha Coletiva. Foram mais de 80 horas de curso, entre aulas práticas e teóricas, abrangendo temas como higiene e segurança, hotelaria, técnicas culinárias e aproveitamento total de ingredientes. “Desde que iniciamos nossa campanha de combate à fome e à insegurança alimentar, nosso objetivo sempre esteve mais além. A favela precisa de comida, mas também precisa de oportunidades”, afirma o diretor executivo. Em 2024, teremos novas turmas cursando a formação de Cozinha Profissional.
O restaurante trabalha também para ampliar e diversificar o número de fornecedores locais. Dos 18 fornecedores que hoje abastecem a cozinha, três são pequenos negócios que nasceram e operam na comunidade: Nova Hortifruti Sacomã, Sacolão Sacomã e Bella Padoka.
Ventureli lembra que a operação ainda está em fase inicial, mas já implementa um modelo sustentável a partir do reaproveitamento máximo dos alimentos, no preparo das refeições e no descarte consciente de resíduos e lixos. Segundo o diretor, a cozinha já existia no Instituto, mas passou por uma ampla reforma para se adequar aos objetivos da nova operação. “Todo espaço foi projetado pensando em sustentabilidade, buscando minimizar ao máximo o desperdício”, conta o diretor do Instituto Baccarelli
O executivo conta que a Gastronomia Periférica também levou nutricionistas ao restaurante para ministrar palestras sobre desperdício zero com os alunos em uma atividade chamada “Precisamos Conversar Sobre”. “Promovemos oficinas, conversas e workshops durante uma semana para os alunos”, relata Ventureli. “O restaurante tem um compromisso inegociável e permanente com o combate à fome e à insegurança alimentar, mas também será um espaço de aprender e cultivar valores”, garante.
Sobre o Instituto Baccarelli
O Instituto Baccarelli é uma das organizações sem fins lucrativos mais respeitadas no Brasil por proporcionar ensino de excelência combinando três eixos de grande importância: social, educacional e cultural. É responsável por formar a primeira orquestra sinfônica do mundo em uma favela, a Orquestra Sinfônica Heliópolis, que conta com o maestro Isaac Karabtchevsky como diretor artístico e regente titular, quebrando diversas barreiras e incentivando o surgimento de outros projetos similares no país. Sua sede está instalada na comunidade de Heliópolis, São Paulo, onde opera como agente de transformação social há 26 anos, mostrando um futuro com mais perspectivas a centenas de crianças e jovens. Ali, beneficia anualmente 1200 alunos em situação de vulnerabilidade por meio de programas de ensino de excelência que se dividem em: Musicalização Infantil, Canto Coral, Aulas de Instrumentos (classes coletivas e individuais) e Prática Orquestral, com reais oportunidades de profissionalização na música para aqueles que desejam construir uma carreira.
A instituição também assiste as famílias dos beneficiados com a distribuição de alimentos e outros itens de primeira necessidade, além de disponibilizar atendimentos de uma equipe de assistentes sociais.
Em 2022, assumiu a gestão de 12 unidades dos CEUS, em contrato firmado com a Secretaria Municipal de Educação, e ampliou seu campo de atuação, levando esta consistente trajetória de transformação social em Heliópolis para outras regiões da cidade, em conformidade com os objetivos, planos e políticas estabelecidas pela SME para as áreas de educação, cultura, esporte, lazer, recreação e tecnologia da cidade de São Paulo.
Para mais informações, acesse: www.institutobaccarelli.org.br
A Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo, por meio dos Postos de Atendimento ao Trabalhador (PATs), informa que nesta quarta-feira (26) há mais de 10,4 mil vagas disponíveis no estado de São Paulo. A descrição dos cargos e funções seguem em anexo. Além das vagas, os PATs oferecem atendimento e serviços gratuitos para trabalhadores, como a habilitação ao Seguro-Desemprego e emissão da Carteira de Trabalho. É importante lembrar que as vagas podem ser preenchidas a qualquer momento e o número pode variar ao longo do dia.
Para usar um serviço do PAT em seu município, é necessário levar RG, CPF e Carteira de Trabalho. O atendimento presencial pode ser agendado pelo site http://pat.agendasp.sp.gov.br/eagenda.web/PAT; ou compareça ao Posto mais próximo. Confira todas as unidades dos PATs no Estado aqui. | |
Sobre os PATs Os Postos de Atendimento ao Trabalhador (PATs) são uma rede de atendimento do Governo do Estado de São Paulo que concentra serviços gratuitos à população, sendo centros de referência das políticas públicas de geração de emprego e renda. Os PATs contam com mais de 230 unidades, presentes em todas as regiões do estado, inclusive em unidades do Poupatempo. Em 2021, foram ofertadas mais de 193 mil vagas de empregos nas unidades dos PATs no estado.
Sobre a Secretaria de Desenvolvimento Econômico A Secretaria de Desenvolvimento Econômico exerce papel fundamental para atrair investimentos ao Estado, fomentar o empreendedorismo com foco na geração de emprego e renda e incentivar a inovação tecnológica. Além disso, oferece qualificação profissional para atender as demandas atuais e futuras do mercado de trabalho. Entre os principais programas da pasta destacam-se o Bolsa Trabalho, Bolsa Empreendedor, IdeiaGov, Banco do Povo, Empreenda Rápido e Minha Chance. No total, são 11 órgãos vinculados à secretaria, como o Centro Paula Souza, Instituto de Pesquisas Tecnológicos (IPT), Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e Universidade de São Paulo (USP). | |
A Diretoria Municipal de Saúde da Prefeitura de São Manuel torna público o procedimento de manifestação de interesse social realizado pela Organização da Sociedade Civil ABRIGO ADORÁVEL VIRA-LATA (CNPJ 31.848.973/0001-09), sobre a execução do SERVIÇO DE ATENDIMENTO DE ANIMAIS DOMÉSTICOS EM SITUAÇÃO DE ABANDONO, SOFRIMENTO OU RESGATADOS.
Fica instaurada oitiva da sociedade sobre o tema, no prazo de 10 dias para manifestação. Participe com sugestões e possíveis alterações para a implantação deste Serviço em nosso Município, através do e-mail: convenios@saomanuel.sp.gov.br.
Ana Clara Eleuterio Lucena (6 anos) mora em Piracicaba e tem parentes em Botucatu. Eles se mobilizaram em campanha de arrecadação para ajudar no tratamento do câncer infantil que foi descoberto há 2 anos.
Ela fez todo procedimento necessário no Brasil. Agora precisa ir aos Estados Unidos onde ganhou a medicação, porém necessita do valor para viajar e alimentação.
Uma rápida e forte chuva na manhã desta quarta-feira (12/10) destelhou casas e derrubou árvores na região do distrito de Rubião Júnior, em Botucatu.
Veja a reportagem feita pela equipe do 14News:
https://14news.com.br/botucatu/chuva-causa-estragos-em-botucatu/
Angela Vega (*)
A palavra empatia está cada vez mais presente no contexto empresarial. Segundo a consultoria DDI (Global Leadership Forecast 2021), a capacidade dos líderes de demonstrar empatia (conectar-se com suas equipes em um nível mais humano) é o fator principal que influencia o burnout (esgotamento). Daniel Goleman, considerado o pai da Inteligência Emocional, afirmou, em uma palestra no 8º Fórum Liberdade e Democracia (2021), que a empatia é a qualidade mais importante em um líder.
Aparentemente, a empatia virou uma panaceia, o remédio para todos os males e a presença dela resolvendo todas as questões existentes. Mas o que é empatia? Como podemos exercitá-la, incorporá-la ao nosso dia a dia?
Empatia é uma palavra de origem grega formada por en mais pathós, que significa sentir fortemente, ser impactado por. O ideograma chinês “escutar com um coração puro” que seria equivalente a escutar empaticamente, inclui os caracteres para ouvidos, olhos e coração.
Esse tema não é completamente recente já que, em 1916, a filósofa e teóloga alemã Edith Stein apresentou sua tese de doutorado chamada “Sobre o problema da empatia”, na qual faz uma análise sobre o fenômeno e destaca a importância da empatia para o autoconhecimento e autoavaliação.
Uma das metáforas mais usadas para a empatia é “calçar o sapato do outro”. Esse ato significa o esforço de suspender nossas crenças, valores e preconceitos; além de abrir mão de nossas vivências, para que possamos enxergar o mundo da mesma forma que o outro.
Criador do Museu da Empatia, o filósofo e cientista social Roman Krznaric afirma que “a empatia é a capacidade mais importante que o ser humano pode desenvolver, porque permite entender e ver o mundo pelos olhos do outro."
O psicólogo e Ph.D. em psicologia cognitiva Paul Bloom considera a empatia como inteligência social e faz um alerta porque, sendo inteligência, pode ser usada para o bem ou para o mal. A habilidade de saber o que os outros estão pensando/sentindo pode gerar professores maravilhosos, políticos nobres e grandes líderes. Da mesma forma, poderá contribuir para a existência de excelentes vigaristas, sádicos, sedutores, torturadores e psicopatas. Como você está usando sua habilidade de empatia?
Daniel Goleman descreve três tipos de empatia necessárias aos líderes: a empatia cognitiva (a habilidade de ver o mundo pelos olhos da outra pessoa); a empatia emocional (a habilidade de sentir o que o outro sente); e a preocupação empática (a capacidade de se mobilizar para ajudar, se for preciso).
No modelo da Comunicação Não Violenta (CNV), as 2 partes são escutar empaticamente e expressar-se honestamente, que serão as bases para os 4 componentes (observações, sentimentos, necessidades e pedidos). Para exercitar a CNV, a empatia estará presente na forma como ouvimos as observações, os sentimentos, as necessidades e os pedidos. Marshall Rosemberg, criador da CNV, define empatia como sendo “a compreensão respeitosa do que a outra pessoa está vivendo”. Seria buscar compreender seus pontos de vista e suas experiências, sem necessariamente aceitar ou rejeitar, concordar ou discordar. Empatia não é simpatia nem antipatia.
Existem algumas ações que são contrárias à empatia, dentre elas: solidarizar-se, aconselhar, competir pelo sofrimento, educar, consolar, recomendar, interrogar, responder, corrigir, resolver, explicar-se, analisar, concordar. Elas nos colocam em uma posição superior ou diferenciada em relação à outra pessoa.
De forma prática, Roman Krznaric (em palestra para a The RSA), descreve os 6 hábitos das pessoas altamente empáticas, os quais podem nos ajudar a viver melhor e a contribuir para criar mudanças sociais, a saber:
(*) Angela Vega - Engenheira química, com MBA Executivo, Pós-graduada em Filosofia e Autoconhecimento e especializações na FDC, INSEAD, Adigo, Amana-Key e Presencing Institute. Facilitadora de processos de desenvolvimento individual, organizacional e de grupos. Em 33 anos de carreira empresarial, coordenou e desenvolveu projetos de gestão da mudança, desenvolvimento de equipes, ouvidoria e educação corporativa. Coach (executiva, de vida e de carreira) e qualificada como Coach TimetoThink Coach na metodologia Thinking Environment (Inglaterra). Aconselhadora biográfica pela Associação Sagres, reconhecida pela Seção Antroposófica Geral do Goetheanum (Suíça). Palestrante e docente em eventos de desenvolvimento de líderes. Coautora do livro “Gestão das emoções no ambiente corporativo” pela Literare Books International.
Inúmeras evoluções moldaram a sociedade como é hoje, anos e anos de desenvolvimento biológico e tecnológico, mas o que deveria ajudar a trazer mais benefícios à vida em sociedade também é o culpado pelos altos índices de problemas mentais.
O Brasil é o país com o maior número de profissionais de psicologia no mundo, mas esse grande número de psicólogos reflete um problema profundo da sociedade brasileira, os transtornos mentais.
De acordo com o PhD em neurociências, Dr. Fabiano de Abreu Agrela, na palestra "Pandemia da saúde mental: O adoecimento coletivo de uma geração" idealizada pela Faculdade Católica Dom Orione com sede em Tocantins, os efeitos da pandemia na saúde mental da sociedade somente potencializaram os problemas gerados pelo próprio contexto social brasileiro.
"A pandemia em si, o confinamento, aumentou a ansiedade e fez com que vários problemas fossem desenvolvidos de forma mais precoce".
De acordo com Dr. Fabiano, a sociedade gera pressões que estimulam o estresse e a ansiedade, que culminam na necessidade de uma válvula de escape, os smartphones, criando dependência das microdoses de dopamina que ele ajuda a liberar.
"Um dos principais fatores que tornam a sociedade brasileira a mais ansiosa do mundo é a violência. A ansiedade é uma pendência, faz parte do instinto, por isso, uma sociedade mais violenta gera uma sociedade mais ansiosa, é muito fácil refletir sobre isso, quando você está dormindo, escuta um barulho e já imagina que pode ser alguém tentando invadir a sua casa, isso faz com que sua ansiedade aumente".
Além disso, a competitividade em que a sociedade está inserida estimula uma busca cada vez maior por status social, que gera uma ansiedade por resultados e pode ajudar a aumentar o estresse.
Um indivíduo ansioso e estressado tende a buscar recompensas rápidas e fáceis para "anestesiar" a sua ansiedade e toda a atmosfera negativa que ela traz, para isso, ele recorre a uma fonte aparentemente inesgotável de dopamina, as redes sociais.
"É muito fácil se conectar ao Instagram, ao TikTok, para postar uma foto e acreditar que as pessoas te aceitam, é uma insegurança que aumenta cada vez mais e estimula a sua ansiedade. Quando você espera a recompensa por uma foto postada, ela nunca será igual, a mesma foto, no mesmo local, sob as mesmas circunstâncias não libera a mesma quantidade de dopamina, o que gera a necessidade de uma busca incessante por mais recompensas, criando um vício".
O isolamento causado pela pandemia não foi o principal fator responsável por gerar a sociedade ansiosa, estressada e narcisista que vemos hoje, apenas acelerou os resultados das pressões sociais que nosso cérebro não é capaz de lidar.
A sociedade e a tecnologia evoluem em uma velocidade muito acima do cérebro, por isso, ele não consegue "decodificar" corretamente a interação com telas, por exemplo, por isso, é importante cultivar um estilo de vida mais simples e primitivo, priorizando coisas simples, fé, evitando os falsos prazeres trazidos pelas redes sociais, essa é a chave para se "blindar" dos transtornos mentais causados pela sociedade.
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Sobre o Prof. Dr. Fabiano de Abreu
Dr. Fabiano de Abreu Agrela, é um PhD em neurociências, mestre em psicologia, licenciado em biologia e história; também tecnólogo em antropologia com várias formações nacionais e internacionais em neurociências. É diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH), Cientista no Hospital Universitário Martin Dockweiler, Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, Membro ativo da Redilat - La Red de Investigadores Latino-americanos, do comitê científico da Ciência Latina, da Society for Neuroscience, maior sociedade de neurociências do mundo nos Estados Unidos e professor nas universidades; de medicina da UDABOL na Bolívia, Escuela Europea de Negócios na Espanha, FABIC do Brasil, investigador cientista na Universidad Santander de México e membro-sócio da APBE - Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva.